O mês de setembro é bastante importante para nós brasileiros, pois no dia 7 de Setembro, D. Pedro I proclamou, às margens do riacho do Ipiranga, o grito que deu a independência ao país. Diante de sociedades milenares do Oriente e do extremo Oriente, somos muito novos no que se refere ao tempo de nação. Andando por fora do país e observando as condições de vida, em muitos lugares, temos que agradecer pela nossa pátria. Com todas as dificuldades, temos água, matas, regiões de plantação, regiões industriais, megalópoles e simples povoados. A nossa culinária bem regionalizada é uma das melhores e mais fartas, diante de outros lugares. Temos que criar o hábito de abençoar o nosso Brasil, de agradecer e interceder por ele. Paulo diz em l Timóteo 2:1,2 “Antes de tudo recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda piedade e dignidade.”
Outro grito de liberdade importante foi dado na Cruz do Calvário pelo Senhor Jesus, escrito pelo Apóstolo João em seu evangelho, capítulo 19:30 “Tendo-o provado, Jesus disse: “Está Consumado’: Com isso, curvou a cabeça, e entregou o espírito!’ Liberdade do jugo do pecado, reconciliação com o Criador, salvação para todo aquele que Nele crê.
Nossa alma fica leve e esperançosa com a promessa de que, da mesma forma que Ele ressuscitou, nós também ressuscitaremos para a vida eterna. Nestes dias temos andado rumo à Jerusalém terrena, mas ansiamos pela nova Jerusalém celestial. Podemos aceitar a liberdade ou rejeitá-la, tanto física, como espiritual. Essa é uma decisão pessoal, que muda toda nossa história: de um passado, preso às agruras dos erros, a um futuro promissor à nossa frente.
Deus cura nossa nação e todas as nações do mundo.
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