Nesses últimos anos, a preocupação, o assunto, as perguntas, o medo, as dúvidas sobre a morte se estabeleceram em todos os lugares do mundo, seja em nível governamental, público ou familiar. Chegamos a cinco milhões de mortos pela pandemia em toda a terra, pelo menos seiscentos mil em nosso Brasil. Uma enfermidade que atingiu ricos e pobres, crentes e não crentes, pessoas muito conhecidas e pouco conhecidas, países do primeiro mundo e os demais, provocando comoção, mudança de hábitos e sentimento de impotência sobre essa realidade. Ainda que não tenha acabado, temos uma perspectiva de melhora, com o avanço da medicina nessa área.
Para nós, cristãos, embora sentindo as saudades dos amigos e dos familiares que faleceram nesse período, temos a esperança que se renova a cada dia em Cristo Jesus Ressuscitado. O Apóstolo Paulo, diz: “Onde está ó morte a tua vitória? Onde está ó morte o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado e a força do pecado é a lei. Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio do Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que no Senhor, o vosso trabalho não é vão.” (I Coríntios 15:55-58).
Dessa forma, a fé cristã nos leva a uma confiança inabalável no nosso Criador, bem como a uma esperança, que se mantém quando lemos “Cristo em vós, a esperança da glória.” (Colossenses 1:27).
Sabemos que essa é a maior vitória que podemos ter: uma vida eterna na presença do Senhor, no Reino Celestial. Assim, ainda que sejamos separados por um tempo, um dia nos veremos na ressurreição do Dia Final. Aqueles que já estão na eternidade passaram para a igreja triunfante, nós estamos na igreja militante e através da oração, do testemunho, da evangelização, cumprimos a vontade de Deus boa, agradável e perfeita. Antes da pandemia, a glória de Deus já estava no mundo e, em meio a ela e depois dela, permanecerá para sempre.
A morte foi vencida. Aleluia! Você crê nisso?
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